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30.5.04

The Attack of The Ciclopic Dog 

A noite estava silenciosa...uma leve brisa gelada serpenteava pelas ruas da cidade do Funchal...um corte de luz tornava as ruas assustadoras, onde as sombras das casas eram projectadas na contra luz da lua em fase minguante..
No unico café aberto da cidade, a iluminação era feita a luz de velas e pela ocasional lanterna de petroleo..Corria o dia 6 de maio, já perto do seu fim..no campanário da sé, os sinos estavam nervosos por assinalar a meia noite..
As pessoas no café sussuravam baixinho, como com medo de acordar algo mau nas profundezas da noite..Ali perto uma sombra rastejante, a arfar, percorria o chão das ruas..Esgueirando-se de forma imperceptivel entrou no café do Museu, mantendo-se na sombra, à espera. Com a cabeça baixa, mas com um (e apenas um) olhar furtivo, aguardava a próxima vitima.
De repente viu-a...pessoa magra, de roupas justas, vestia uma calça de ganga com avental..levava uma bandeja na mão..era irresistivel! Esperou pacientemente...esperou mais um pouco...estava quase...A dois metros, a criatura temida, com um rosnado ensurdecedor e uma ferocidade avassaladora, saltou com os dentes arreganhados para satisfazer a sua sede. A pessoa lançou um grito estridente, gelando o sangue de todos os presentes..por pouco!
A criatura sentiu um puxão no pescoço e uma voz autoritária dizendo..Não! Quieto..Mal educado...senta!
A criatura transfigura-se..com um pequeno ganido, senta-se, quieto...e aguarda..pacientemente..haverá outras vitimas..e então...ehehehehehheheheheh.

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